Home » Volumes » Volume 14 January/June 1981 » Correlação entre carga parasitária de S. mansoni e gravidade das formas clínicas em uma comunidade rural de Minas Gerais*

Correlação entre carga parasitária de S. mansoni e gravidade das formas clínicas em uma comunidade rural de Minas Gerais*

J. Rodrigues CouraI; Maria José ConceiçãoII

IDo Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina (UFRJ) e do Departamento de Medicina Tropical do Instituto Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) IIDo Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina (UFRJ)

DOI: 10.1590/S0037-86821981000100009


RESUMO

Observou-se uma correlação direta entre as formas hepato-esplênicas, preponderantes na faixa etária entre 11 e 15 anos com a maior intensidade de infecção, determinada pelo número mediano de ovos de S. mansoni por grama de fezes.


ABSTRACT

Strong correlation was observed between severe cases in 11 to 15 years oid and higher infection rates as shown by the average number of eggs of S. mansoni per gram of faeces.


 

 

Texto completo disponível apenas em PDF.

Full text available only in PDF format.

 

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. BARBOSA, F.A.S. Morbidade da Equistossomose, Rev. Bras. Maiar. Número especial, 3:159, 1966.         [ Links ]

2. COURA, J.R.; WANKE, B.; FIGUEIREDO, N.F.; ARGENTO, C.A. – Evolutive pattern of Schistosomiasis and life-span of S. mansoni in patients living in non-endemic area in Brazil. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., 8(4): 193-198, 1974.         [ Links ]

3. COUTINHO, S.G.; ANDRADE, C.M.; FERREIRA, L.F. & RODRIGUES DA SILVA, J. Análise morfológica e quantitativa dos ovos de Schistosoma mansoni em fezes humanas. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., 1 (6): 311-325, 1967.         [ Links ]

4. FUNDAÇÃO IBGE — Sinopse preliminar do censo demográfico. 8o rencenseamento geral 1970. Rio de Janeiro, 1970.         [ Links ]

5. HAIRSTON, N.G. On the mathematical analusis of Schistosoma population. Bull. Wid. Hith. Org., 33(1): 45-62, 1965.         [ Links ]

6. HOFFMANN, W.A., PONS, J.A. & JANER, J.L. The sedementation concentration method in Schistosomiasis mansoni. Puerto Rico J. Pubi. Hith., 9(3): 283-291, 1934.         [ Links ]

7. KATO, K. A correct application of the thick-smear technique wilth cellophane paper cover. A panphlet 9p. 1960 (In Japanese). In Komiya, V & Kobayashi, A. Evaluation of Kato thick-smear technique with a cellophane cover for helminth eggs in faeces. Japan J. Med. Sci. Biol., 19(1): 59-64, 1966.         [ Links ]

8. KATZ, N.; CHAVES, A. & PELLEGRINO, J. A simple device for quantitative stool thick-smear technique in Schistosomiasis mansoni. Rev. Inst. Med. Trop. São Pauto, 14(6): 397-400, 1972.         [ Links ]

9. KLOETZEL, K. Aspectos epidemiológicos da esquistossomose mansônica em uma população de Pernambuco. Tese. Clínica de Doenças Tropicais e Infecciosas. Faculdade de Medicina da U.S.P., São Paulo, 1962, 119 p.         [ Links ]

10. LUTZ, A. O schistosomum mansoni e a schistosomitose segundo observações feitas no Brasil. Mem. Inst. Osw. Cruz., 11(1): 121-155, 1919.         [ Links ]

11. MENEZES, A.P. & COURA, J.R. Prevalência e morbidade da esquistossomose mansônica em área urbana do município de Riachuelo, Sergipe. Anais do XI Cong. Soc. Bras. Med. Trop. Rio de Janeiro, fevereiro, 1975.         [ Links ]

12. PESSOA, S.B. & BARROS, P.B. Notas sobre a epidemiologia da Esquistossomose mansônica no Estado de Sergipe. Rev. Med. Cir. S. Pauto, 13(4): 147-154, 1953.         [ Links ]

13. PESSOA, S.B.; SILVA, L.H.P. & COSTA, 1. Observações sobre a epidemiologia da esquistossomose no Estado da Paraíba. Rev. Bras. Matar., 7(2): 305-310, 1955.         [ Links ]

14. PRATA, A. Aspectos epidemiológicos da esquistossomose mansoni. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., 5(6): 403-404, 1972.         [ Links ]

15. RODRIGUES DA SILVA, J. Estudo clínico da esquistossomose mansoni. Doença de Manson. Pirajá da Silva. Tese. Faculdade Nacional de Medicina, Rio de Janeiro, 1949, 452 p.         [ Links ]

16. SANTOS, M.L. & COURA, J.R. (orientador) — Esquistossomose mansoni — estudo da morbidade e interferência da terapêutica específica em uma area endêmica. Tese. Mestrado, Clínica de Doenças Infecciosas e Parasitárias. Faculdade de Medicina da UFRJ, Rio de Janeiro, 1978, 99 p.         [ Links ]

17. SCOTT, J.A. Schistosoma in Venezuela. Amer. J. Hyg., 35(3): 337-366, 1942.         [ Links ]

18. SUASSUNA, A. & COURA, J.R. Esquistossomose mansoni no Estado da Guanabara. Aspectos epidemiológicos relacionados às migrações internas. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. III; 2; 59- 71, 1969.         [ Links ]

19. VERONESI, R. Doenças Infecciosas e Parasitárias 6? edição:868-888;Guanabara Koogan — Rio de Janeiro, 1976.         [ Links ]

20. VOGEL, H. & MINNING, W. The acquired resistance of macacus rhesus to Schistosoma japonicum. (Uber die erworbene resistens von macacus rhesus gegeuber Schistosoma japonicum). Z. Tropenmed. Parasit. 4 : 418-505, 1953. In WARREN, K.S. Schistosomiasis — the evolution of a medical literature selected obstracts and citations, 1852- 1972, p. 328-344, 1973.         [ Links ]

21. WEBBE, G. & JORDAN, P. Recent advances in knowledge of schistosomiasis in East Africa. Trans. Roy. Soc. Trop. Med. Hyg., 60: (3): 279-306, 1966.         [ Links ]

 

 

Recebido para publicação em 27.05.78.

 

 

* Trabalho do Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), realizado com o auxílio do CNPq.